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É inevitável acabar por sofrer de incontinência urinária ao envelhecer?

Não! Sim, é um facto que a incontinência urinária é um problema que se apresenta com mais frequência entre as mulheres mais velhas, mas não é inevitável nem afeta todas, pois também depende do estado físico, se já deram à luz, se sofrem de obesidade, se foram operadas, entre outras condicionantes.

Tenho incontinência urinária há algum tempo, mas disseram-me não haver solução. É verdade?

Não. A incontinência urinária feminina tem várias soluções, desde os medicamentos até à fisioterapia de reabilitação do pavimento pélvico ou a intervenção cirúrgica.

Algumas das minhas colegas do ginásio dizem ter pequenas perdas de urina ao saltar ou fazer exercícios. A mim só acontece quando tenho muita vontade de fazer chichi.

Também é incontinência urinária?

O mais certo é que seja. Existem vários tipos de incontinência urinária feminina que fazem com que as perdas de urina ocorram em diferentes situações:

  • De esforço: há perda de urina ao rir, espirrar, levantar peso...
  • Por extravasamento: a bexiga está tão cheia que não é possível controlar a saída.
  • De urgência: quando temos muita vontade de ir à casa de banho, mas não chegamos a tempo.

Há já algum tempo que noto um “caroço” na zona genital e sinto um grande desconforto durante as relações sexuais. Deves consultar um especialista para diagnosticar o problema. Provavelmente, trata-se de um prolapso genital, que acontece quando os órgãos da pélvis “caem” abaixo da posição normal sobre a vagina, devido ao esforço do parto, à obesidade, ao exercício físico, mas o mais recomendável é consultares um ginecologista.

Sofre-se sempre de incontinência urinária após um parto?

Nem sempre, porque também depende de outros fatores: se o parto foi mais ou menos difícil, se já deu à luz mais de uma vez.

A incontinência urinária feminina pode ser resolvida através de operação?

Em alguns casos, pode recorrer-se a uma operação para solucionar este problema. Dependendo do caso e dos antecedentes, o especialista optará entre a cirurgia por via vaginal ou por via laparoscópica, com incisões mínimas através do abdómen e uma recuperação rápida.

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